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Campus Maracanã sedia III Congresso LinFE

Publicado: Quinta, 12 de Março de 2015, 11h11 | Última atualização em Quarta, 23 de Setembro de 2015, 19h05 | Acessos: 971


 

A abertura do III Congresso Nacional de Línguas para Fins Específicos – LinFE 2015, realizada no campus Maracanã, no dia 11 de março, marcou o início de um ciclo de reflexões sobre o ensino de línguas estrangeiras aplicadas à realidade de grupos específicos. A programação inclui conferências, mesas-redondas, palestras, apresentações de pôsteres e oficinas, que se estendem até o dia 13 de março. O evento foi organizado pelo Cefet/RJ em parceria com o Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e o grupo nacional de pesquisa Gealin.

Na solenidade de abertura, o vice-diretor do Cefet/RJ, Maurício Saldanha Motta, destacou o trabalho conjunto realizado entre os centros de ensino federais da cidade do Rio de Janeiro. “Possuímos uma história em comum, chegamos, inclusive, a compartilhar um mesmo espaço. Por isso nos alegram possibilidades de interação como essas”.

Motta também enfatizou que o evento vem agregar novos conhecimentos à formação de professores e alunos do Centro Federal, “implantando e semeando novas ideias na instituição”. O Cefet/RJ iniciou, no ano passado, o bacharelado de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais (LEANI), tornando-se a quarta instituição de ensino superior do país a ofertar um curso na área.

Além de se referir à história comum das instituições de ensino, o reitor do IFRJ, Paulo Roberto Assis, mencionou sua experiência pessoal com o ensino instrumental de línguas estrangeiras. Na década de 1970, o reitor foi aluno do curso técnico de Química ofertado pelo instituto hoje sob sua direção e teve contato direto com o método. “O aprendizado do inglês instrumental foi muito útil em minha formação. Aliás, até hoje ainda é útil, por permitir uma leitura dinâmica dos textos”, concluiu.

A líder do grupo de pesquisa Gealin, professora Rosinda de Castro, traçou um panorama sobre o ensino de línguas estrangeiras para fins específicos no Brasil. Explicou que, embora esta seja a terceira edição do congresso, as discussões sobre o tema iniciaram na década de 1980. Naquela época, contudo, o foco era o ensino instrumental da língua, por meio de uma abordagem que privilegiava a leitura de textos. A partir de meados dos anos 2000, esse escopo inicial foi ampliado, passando a contemplar novos paradigmas de pesquisa e ensino.

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