Projetos do Cefet/RJ são premiados na Feira Brasileira de Jovens Cientistas 2022
Dois projetos de pesquisa de alunos da educação profissional técnica de nível médio do Cefet/RJ conquistaram a segunda colocação nas categorias Engenharias e Ciências Exatas e da Terra na Feira Brasileira de Jovens Cientistas (FBJC). A terceira edição da feira, realizada nos dias 23 a 26 de junho de forma virtual, contou com a participação de estudantes de ensino médio de todo o país.
Os alunos Maria Lúcia Martins, do curso técnico em Segurança do Trabalho, Lucas Tejedor e João Victor Pereira, ambos do técnico em Informática, apresentaram, na FBJC, projeto sobre dispositivos tecnológicos para detectar e facilitar o combate a incêndios. Já a aluna Mel Mirra de Carvalho, do curso técnico em Química, mostrou sua pesquisa sobre as propriedades farmacológicas do kiwi para auxiliar no tratamento do lúpus.
A FBJC englobou palestras, workshops e uma maratona de inovação, além da apresentação dos projetos categorizados em oito áreas do conhecimento. O evento tem como objetivo fomentar a iniciação científica de jovens estudantes.
Conheça, abaixo, o resumo dos projetos do Cefet/RJ premiados no evento:
- 2º lugar na categoria Engenharias
“Dispositivos tecnológicos na prevenção ao incêndio”
Alunos do Cefet/RJ Unidade Maracanã:
Maria Lúcia Martins Cordeiro – Técnico em Segurança do Trabalho
Lucas Tejedor da Silva – Técnico em Informática
João Victor Pereira Cavalcante – Técnico em Informática
O projeto tem como principal objetivo a criação de dispositivos para facilitar a prevenção e o combate a incêndios. Na feira, foram apresentados os seguintes dispositivos: o aplicativo “Tá pegando fogo”, um Cubo Extintor de Incêndio (CEI), um alarme portátil de incêndio e um drone que funciona com inteligência artificial monitorando a existência de pequenos focos de incêndio.
- 2º lugar na categoria Ciências Exatas e da Terra
Aluna do Cefet/RJ Uned Valença:
Mel Mirra de Carvalho Rachid – Técnico em Química
O trabalho teve como objetivo estudar as propriedades do fruto kiwi (Actinidia deliciosa), buscando caracterizar seus componentes a partir da análise comparativa entre a casca e a polpa, identificando potenciais farmacológicos que possam auxiliar no alívio e/ou tratamento de sintomas do lúpus eritematoso sistêmico (LES), com o intuito de atualizar o campo de pesquisas do tratamento da doença.
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