Engenharia de Computação do campus Petrópolis: conceito 4 comprova qualidade do curso
Funcionando desde 2014, o curso de Bacharelado em Engenharia de Computação do Cefet/RJ campus Petrópolis conquistou o conceito 4, em uma escala de 1 a 5, na avaliação de reconhecimento do Ministério da Educação (Mec), que foi realizada in loco em novembro deste ano. “O conceito 4 é uma nota excelente, que indica a qualidade que a gente sempre prezou. Representa, pra nós, uma sensação de dever cumprido”, destacou o coordenador do curso Cláudio Maia.
Laboratórios modernos e bem equipados do curso contribuem para a boa formação dos alunos
O reconhecimento do Mec é obtido a partir da visita de uma comissão do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que avalia diversos pontos relacionados a três dimensões: organização didático-pedagógica; corpo docente e tutorial; e infraestrutura. O relatório final atesta a qualidade do curso.
Vários quesitos tiveram nota máxima, entre eles, o corpo docente, 100% composto por professores que atuam em regime de dedicação exclusiva e que possuem titulação stricto sensu (71,4% doutores e 28,6% mestres). “Nessa questão do corpo docente, nós fomos muito bem avaliados. E a gente também tem uma coisa que eu acho bem diferencial, que é a questão do apoio que a gente dá ao discente”, enfatizou Cláudio, mencionando o fácil acesso e a proximidade dos alunos com os docentes e com a equipe pedagógica.
A proximidade a o fácil acesso ao corpo docente foi destacado por alunos do curso
A afirmação é reforçada pelos próprios discentes. “Eu acho que o principal diferencial é a proximidade dos professores com os alunos e a infraestrutura do campus. Desde o início, eu senti os docentes próximos dos alunos e, ao longo do curso, isso foi se fortalecendo. Eles sempre estiveram abertos e sempre se colocaram à disposição. Eu acho que isso, com certeza, contribuiu para minha formação, tanto para me manter motivada durante o curso, tanto nos momentos de dificuldade com alguma matéria ou com algum conteúdo específico”, ressaltou Gabriele Vieira, aluna do 9º período.
A qualidade do curso, segundo os alunos
Gabriele é cefetiana desde 2010. Formada pelo antigo curso técnico em Telecomunicações, a estudante se apaixonou pela área de rede de computadores e ingressou no Bacharelado em 2014. Participou de projetos de extensão e iniciação científica, fez estágios e teve artigos publicados, inclusive na conferência internacional CsNet, em 2017. Atualmente, ela é estagiária em uma multinacional de consultoria. Gabriele destacou a importância do curso e dos projetos que se envolveu no campus para a sua formação pessoal e profissional: “eu estou no início da minha carreira, mas eu já consigo ver o quanto o curso contribuiu e quanto ele está contribuindo, principalmente neste estágio que eu estou. É claro que surgem muitos desafios quando você vai para o mercado de trabalho. Muita coisa nova, muita coisa diferente, mas eu vejo que a base das coisas, a base do conhecimento, das tecnologias, o curso me deu”.
Possibilidade de participar em projetos de iniciação científica e extensão, como no caso de Gabriele Vieira (segunda da dir. para esq.), fortacele ainda mais a formação dos discentes
Matheus Albuquerque, aluno do 8º período, também frisou a qualidade do curso para a sua formação, para o seu dia a dia e para o ambiente de trabalho. O universitário fez iniciação científica por quase quatro anos e hoje faz estágio em uma multinacional. O principal destaque para Matheus é a infraestrutura e a grade curricular, que, segundo ele, é pioneira. “Aqui no Cefet, a gente vê que teve uma preocupação de dar maior ênfase em computação do que na engenharia clássica”, afirmou. Tendo contato constantemente com novas tecnologias e com laboratórios modernos e bem equipados, ele acredita que o aluno garante uma ótima base e sai mais bem capacitado para os desafios de uma área tão dinâmica: “isso acaba criando um diferencial do aluno do Cefet no mercado. Eu acho que o grande objetivo do curso é justamente entregar essa base – em programação, em lógica, na forma de pensar e resolver problemas – e preparar os alunos a partir dela”.
A aluna egressa Isabella Gusmão, que fez parte da primeira turma do Bacharelado e hoje já está inserida no mercado, também contou um pouco sobre sua experiência. “O curso de engenharia de computação me proporcionou bons conhecimentos e, graças a ele, consegui dois estágios em diferentes áreas: o primeiro, em desenvolvimento de software e, o segundo, em consultoria de TI. Obtive sucesso nos dois graças ao que aprendi no curso e ao intercâmbio que fiz em Portugal pela faculdade. Hoje estou trabalhando como consultora júnior na empresa em que fiz meu segundo estágio e agradeço ao Cefet/RJ pelo conhecimento adquirido”, declarou Isabella.
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