Esporte integra comunidade do campus Petrópolis
A ausência de espaços para a prática de esportes no campus Petrópolis foi transformada em oportunidade para estreitar as relações entre os membros da comunidade interna. Com os Jogos da Integração, um grupo de professores do curso técnico em Telecomunicações procura aliar a realização de atividades físicas com o fortalecimento dos laços entre docentes, alunos e servidores técnico-administrativos.
“O projeto tem a intenção de fortalecer a educação, desenvolvendo laços de afinidade e companheirismo no ambiente de trabalho e estudo, e buscando o engajamento contínuo no processo educacional”, explica o professor Marcelo Porretti. As atividades iniciaram em maio, com a prática de futsal. Pouco depois, foi incluído o voleibol. Os jogos são realizados no ginásio do Clube Petropolitano de Futebol, às segundas-feiras, das 8 às 10 horas.
A ideia inicial era realizar encontros mensais, mas o projeto foi tão bem recebido que, nos dois primeiros meses, a frequência dos encontros foi semanal. Com o sucesso da iniciativa, o grupo já começa a pensar em incluir outras modalidades esportivas, como o tênis de mesa e o xadrez, que podem ser realizados no campus Petrópolis do Cefet/RJ.
O professor Marcelo Salomão não perdeu um único encontro. Em sua opinião, o projeto “está cada vez melhor, porque mais e mais alunos e funcionários têm participado”. O docente conta que a relação com os participantes também já é outra. “Agora nos cumprimentamos não por formalidade, mas por afinidade”.
A aluna do curso técnico integrado em Telecomunicações, Marya Eduarda Ribeiro, também é uma frequentadora assídua dos jogos. A estudante faltou apenas a um encontro e considera que “além de desenvolverem habilidades e competências físicas e psicológicas, as modalidades esportivas escolhidas estão incentivando bastante os alunos a participar”.
A oportunidade de conhecer outras pessoas do campus é avaliada de forma positiva pelo técnico em Tecnologia da Informação, Robson Oliveira. “Por trabalhar no setor de Informática, até então eu não tinha muito contato com os alunos, só com os técnicos e com os professores”, explica. “Além disso, a relação com os professores também melhorou, pois há muitos recém-chegados com os quais eu não tinha muito contato”, acrescenta.
Os primeiros encontros contaram com a participação de cerca de 30 pessoas, entre professores, servidores técnico-administrativos e alunos. A expectativa é que, neste segundo semestre, o projeto continue se expandindo, inclusive com a entrada de estudantes da graduação.
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