Coleta seletiva
A designação “coleta seletiva” é utilizada para o recolhimento dos materiais que são passíveis de reciclagem, previamente separados na fonte geradora. A separação na fonte evita a contaminação dos materiais reaproveitáveis, o que aumenta o valor agregado para estes e torna menor o custo da reciclagem. Dentre os materiais que podem ser recicláveis, são citados os diversos tipos de papéis, plásticos, metais e vidro (Quadro 1).
Quadro 1: Materiais Recicláveis (MARTINS, 2012)
Para dar início a um processo de coleta seletiva, é necessário avaliar, quantitativa e qualitativamente, o perfil dos resíduos sólidos a fim de estruturar melhor o processo de coleta. Quando o resíduo não é devidamente encaminhado, são gerados alguns impactos ambientais negativos, como: infiltração no solo e posterior contaminação das águas subterrâneas; emissão de poluentes para a atmosfera e o recurso constante de matérias-primas. Contudo, uma das soluções para esses problemas passa pela adoção da política dos 5 Rs (Lei nº 12.305/2010 da Política Nacional de Resíduos Sólidos).
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Repensar hábitos e atitudes – verifique se os produtos adquiridos e/ou consumidos são realmente essenciais.
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Recusar produtos que agridam o meio ambiente.
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Reduzir a geração e o descarte – evite produzir resíduos desnecessários.
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Reutilizar – seja criativo usando o produto de diferentes maneiras.
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Reciclar – transforme em um novo produto.
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